sábado, 22 de novembro de 2014

Ainda é Novembro Azul


Prevenção! um toque de saúde na sua vida


CAROL MAGALHÃES  

O “Novembro Azul”, assim como o Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como principal objetivo, alertar os homens acima dos 45 anos (ou 40, se houver casos de câncer de próstata na família), a importância da prevenção e do diagnóstico precoce desse tipo de câncer, tem como símbolo, além do laço de fita azul o popular “bigode grosso”.




Um dos precursores dessa campanha no Brasil foi o Urologista Dr Eric Roger Wroclawski, nome mais que respeitado aqui e no exterior. Ele tinha o objetivo de trazer um novo olhar à saúde do homem, que geralmente não costuma ter o hábito de ir à médicos.
Segundo o site da campanha, www.novembroazul.com.br, ele construiu uma carreira dedicada à prevenção e ao controle da doença. Além de ser um excelente profissional, o Dr. Eric era um idealizador, que aliava a ciência à humanização.

 Dr Eric Roger Wroclawski: IN MEMÓRIA

Câncer de Próstata: O que é o que é: “É uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen, abaixo da bexiga e na frente do reto, produz cerca de 70% do sêmen, (líquido espesso que contém os espermatozoides) e é liberado durante o ato sexual. É uma substância fundamental para a vitalidade do homem e, portanto, representa um papel fundamental na fertilidade masculina”.   



Os FATORES DE RISCO são: o histórico familiar, idade, hábitos de vida e alimentação, como explica o quadro abaixo:



COMO PREVENIR: Quando o diagnosticado precocemente, a doença tem 90% de chance de ser curada. Por isso a importância da realização de exames periódicos, já que não há maneiras de prevenir esse tipo de câncer. O diagnóstico compreende ao toque retal e ao exame de sangue. Caso haja alguma suspeita, o paciente deve realizar a biópsia da próstata.   



Como a maioria dos cânceres, o de próstata tem uma evolução silenciosa, quando aparecem os sintomas, a maioria dos casos já está em estágio avançado. Alguns desses sintomas são: Dor durante a passagem da urina, dificuldade de interromper a urina, necessidade de fazer força para urinar, problemas em conseguir  manter a ereção, sangue na urina ou no esperma (esses são casos muito raros).


Desmistificando Mitos: O apoio da família é de extrema importância, para que o homem deixe de lado o seu “machismo natural” e compreenda que o toque retal é indolor e rápido, e que em nada esse exame irá mudar ou atrapalhar sua masculinidade, mas sim, mostrar que são responsáveis com sua saúde.





sábado, 25 de outubro de 2014

São Gonçalo Transparência

Da LIMPAR ao Sujo da Mesmice

Diante da proposta de construir uma empresa de limpeza da prefeitura que se chamaria LIMPAR, a Prefeitura de São Gonçalo não cumpre a http://www.leidatransparencia.cnm.org.br/ .
Foram apontadas irregularidades em contrato com empresa de limpeza urbana. TCE também poderá condenar o prefeito ao ressarcimento ao erário, após a conclusão do processo.


O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) condenou o prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim, na sessão plenária de quinta-feira (23), a pagar multa no valor máximo previsto de 44 mil Ufir-RJ (R$ 112.081,20) por ter lançado edital de concorrência para contratação de serviço de limpeza urbana em desacato à determinação do TCE, que ordenara a sua suspensão por encontrar superfaturamento de mais de R$ 16 milhões (R$ 16.789.526,64). Os conselheiros do Tribunal, acompanhando o voto do relator Aloysio Neves, também condenaram o prefeito a pagar multa diária no valor de R$ 10.189,20 (4 mil Ufir) caso não apresente novo edital no prazo de 30 dias, com todas as correções determinadas anteriormente pela Corte.


Além das multas, o TCE após a conclusão do processo poderá condenar o prefeito ao ressarcimento ao erário. O Tribunal decidiu também comunicar as suas sanções contra Neilton Mulim à signatária do edital e presidente da Comissão de Licitação, Marcia Leal da Cunha de Oliveira, ao secretário municipal de Controle Interno, Gilmar Brunizio, e à subsecretária municipal de Compras e Suprimentos, Rose Shirley Ribeiro Alves. Os três serão informados de que, caso sejam identificados como responsáveis pelas irregularidades encontradas no processo licitatório, também terão que ressarcir os cofres públicos.

Prefeito Neilton Mulim
Entre diversas ilegalidades encontradas no edital, o TCE apontou superfaturamento de R$ 16.789.526,64, que corresponde à diferença entre os valores pesquisados no mercado e o oferecido pela construtora. De acordo com levantamentos do TCE, o contrato deveria totalizar R$ 92.402.430,72 para os 24 meses de execução dos serviços. No entanto, a empresa vencedora do certame, que terá que ser anulado, apresentou o valor de R$ 109.191.957,36, o que configura um sobrepreço.


Após a aprovação pelo TCE do novo edital a ser enviado pela prefeitura, ela terá que realizar nova concorrência pública para contratar a empresa de engenharia que executará serviços de limpeza urbana. Na plenária de ontem, os conselheiros do TCE ordenaram o cancelamento da licitação realizada pela prefeitura no dia 23 de setembro, contrariando a suspensão determinada pelo Tribunal.

A concorrência realizada pela prefeitura sem o consentimento do TCE, utilizando um edital repleto de irregularidades e imperfeições, favoreceu à Construtora M₢arquise S/A, que já vinha sendo beneficiada pela prefeitura por meio de contratações em caráter emergencial, com dispensa de licitação.

Neilton Mulim informou que só vai se pronunciar após ser notificado oficialmente pelo TCE.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

ELEIÇÕES 2014 - #MEDO


Carol Magalhães


O que fazer no domingo?




Após ler, reler, refletir e curtir gostaria de compartilhar minha opinião sobre esse resultado eleitoral, que me deixou bastante decepcionada, mas também não esperava nada muito diferente. Partindo da premissa que nenhum dos candidatos que estão disputando o 2º turno, tanto para o governo do estado quanto para a presidência da república não eram minhas opções de voto. 
Acompanhando debates de todas as emissoras, ainda tinha a esperança de analisar as ideias e as propostas, mas não lembro de tê-las ouvido. O que ouvi foi uma série de ataques. 



Sou contra o uso da religião para fazer política, acho inclusive, que política e religião não deveriam se misturar e principalmente fazer disso um cabo eleitoral para ganhar votos. Acho também, que pessoas que tenham uma representatividade religiosa, seja ela qual for, deveria ter a consciência de não se eleger, já que líderes religiosos são capazes de arrastarem multidões. Afinal o estado é laico, ou não é. 





Já o  “PÉ GRANDE” para mim, só existe nas fantasias e contos de fada e para piorar são sempre os vilões da história. E no que se refere a política, acredito que seria continuar como está. Não lembro de ter visto nesses oito anos, investimentos em São Gonçalo, muito pelo contrário. O que vi foi uma migração da violência.






Mas ainda temos o “BRANCO” E O “NULO” e todos os boatos do que  podem ou deixam de acontecer com eles.


Mas até lá, aquietamos os nossos ânimos e aguardemos, aguardemos e aguardemos até domingo! E sim, e refletimos e refletimos e refletimos, afinal, ainda há tempo. E seja o que Deus quiser, sem duplo sentido!




No Brasil R$ 131bilhões de reais deixaram de ser investido na Saúde nos últimos 11 anos.

O Conselho Federal de Medicinal

O Ministério da Saúde deixou de aplicar cerca de R$ 131 bilhões no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2003. O valor é quase equivalente ao que Estados e municípios gastaram no setor durante todo o ano passado – cerca de R$ 142 bilhões. A conclusão é o do Conselho Federal de Medicina (CFM), que, com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), revela em detalhes os resultados da falta de qualidade da gestão financeira em saúde. As informações veem na esteira da denúncia, também do CFM, de que quase 15 mil leitos foram desativados nos últimos anos (clique aqui e saiba mais). 
Segundo o presidente da CFM, Carlos Vital, a administração dos recursos da saúde tem sido preocupação recorrente dos Conselhos de Medicina, pois a qualidade da gestão tem impacto direto na assistência da população e na atuação dos profissionais. “A população brasileira tem o direito de saber onde, como e se os recursos que confiamos aos governos estão sendo bem aplicados. No caso da saúde, isso é ainda mais proeminente, tendo em vista as dificuldades de infraestrutura que milhares de pacientes, médicos e outros profissionais de saúde enfrentam todos os dias”, declarou Vital.

o presidente da CFM, Carlos Vital

No período apurado, pouco mais de R$ 1 trilhão foi autorizado para o Ministério da Saúde no Orçamento Geral da União (OGU). Os desembolsos, no entanto, chegaram a R$ 891 bilhões. Já em 2013, apesar do maior orçamento já executado na história da pasta – quase R$ 93 bilhões –, o valor efetivamente gasto representou 88% do que havia sido previsto. “O SUS precisa de mais recursos e por isso entregamos ao Congresso Nacional mais de dois milhões de assinaturas em apoio ao projeto de lei de iniciativa popular Saúde+10, que vincula 10% da receita bruta da União para o setor. Por outro lado, é preciso que o Poder Executivo aperfeiçoe sua capacidade de gerenciar os recursos disponíveis”, criticou Vital. 


Para exemplificar, o presidente do CFM cita que, com R$ 131 bilhões, seria possível construir 320 mil Unidades Básicas de Saúde de porte I (destinada e apta a abrigar, no mínimo, uma Equipe de Saúde da Família), edificar 93 mil Unidades de Pronto Atendimento de porte III (com capacidade de atender até 450 pacientes por dia) ou, ainda, aumentar em quase três mil o número de hospitais públicos de médio porte.



 “Sabemos que esse dinheiro não seria aplicado todo em uma única ação, mas pela comparação com o que se poderia fazer, tomamos consciência do tamanho do desperdício”, lamentou. Recente análise do CFM mostrou, por exemplo, que as obras em saúde previstas na segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) previam um investimento global de R$ 7,2 bilhões, dos quais 13% foram concluídos até abril deste ano .“Apesar dos avanços do SUS, um de seus grandes desafios é aumentar o financiamento. O Brasil é o único país do mundo que tem uma rede de saúde pública universal e, ao mesmo tempo, vê o mercado privado e as famílias gastarem diretamente mais dinheiro do que o Estado”. Aqui, o gasto público representa 45,7% do total aplicado em saúde, o que, segundo o representante dos médicos, contraria o que acontece em muitos países de sistemas semelhantes ao brasileiro, onde a média de investimento público supera 70%.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que, historicamente, os países com sistema universal de saúde, o Brasil aparece com o menor percentual de participação do setor público (União, estados e municípios) no investimento per capita em saúde. Na Inglaterra, por exemplo, o investimento público em saúde é cinco vezes maior que no Brasil. 




Falta de investimentos em obras e equipamentos 

O Governo Federal afirma investir na compra de equipamento e na construção, reforma e ampliação de unidades de saúde. Dados apurados pelo CFM mostram que entre 2003 e 2013 foram autorizados R$ 81 bilhões específicos para este fim. No entanto, apenas R$ 30,1 bilhões foram efetivamente gastos e outros R$ 46,3 bilhões deixaram de ser investidos. Em outras palavras, de cada R$ 10 previstos para a melhoria da infraestrutura em saúde, R$ 5,6 deixaram de ser aplicados.


Em 2014, a dotação prevista para os investimentos do Ministério da Saúde é de quase R$ 10 bilhões. Até 20 de outubro, R$ 3,7 bilhões foram pagos, incluindo os restos a pagar quitados (compromissos assumidos em anos anteriores rolados para os exercícios seguintes). Somente R$ 4 bilhões foram empenhados, ou seja, 41% do autorizado. O empenho é a primeira etapa do gasto público, uma espécie de reserva que se faz do dinheiro quando um produto ou serviço é contratado pelo governo. No ano passado, o Ministério da Saúde conseguiu “reservar” apenas metade dos recursos autorizados para investimentos.

“É curioso observar o quão distante a saúde está da prioridade orçamentária. Só este ano, o Governo investiu mais que o dobro do valor da saúde – R$ 8,6 bilhões – em armamento militar (blindados, aviões de caça e submarinos nucleares). Até compreendemos a importância da proteção à soberania nacional, mas enfrentamos uma guerra real e diária, contra a falta de infraestrutura na saúde pública, e que precisa de muito mais recursos que os investidos numa guerra invisível”, lamentou o presidente do CFM. 


Fonte: Portalcfm

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Outubro é o mês de conscientização


 Carol Magalhães

Vista essa camisa




O Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama que tem como símbolo um laço cor de rosa.



Tal campanha teve início na cidade de Nove York, Estados Unidos, no evento “Corrida pela cura” em 1990, porém, só em 1997, entidades dos municípios de Yuba e Lodi, começaram verdadeiramente a fomentar ações voltadas à prevenção. E para que a população se mobilizasse tais cidades se enfeiraram com laços rosa principalmente em locais públicos. Mais tarde, surgiram outros eventos como desfiles de moda e partidas de boliche.



Com o passar dos anos, a campanha ganhou o mundo e no mês de outubro, pode-se avistar diversos monumentos históricos, prédios comerciais, pondes e teatros por exemplo, com iluminação rosa, o que hoje, tornou-se uma leitura visual compreendida em qualquer lugar do mundo.



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Cordel e Canto

L I T E R A T U R A  D E  CO R D E L

O HOMEM DOS CANDEEIROS


Marinho do Nordeste
São inúmeros os fatos
Histórias e anotações
Que o povo daquele época
Passou às gerações novas
Na boca das multidões
Que endossaram o crédito
Eis aqui um outro (inédito)
O caso dos lampiões

Conta-se que um cidadão
Levando vida sofrida
Sem ver como melhorar
Foi pedir ao Milagreiro
Um conselho tutelar
Para ver se conseguia
Fazer da noite pro dia
Sua vida prosperar

Depois de lhe dar a bênção
Padrim Ciço perguntou
Ao forasteiro se tinha
Na vida uma ocupação
O ouvinte respondeu: Sim
Eu sei fazer candeeiro
Mas isso não dá dinheiro
Me diga outra profissão

Disse-lhe o Padre: Primeiro
Tenha paciência, filho
Volte pra casa ligeiro
Não dependa do rastilho
Fabrique só candeeiro
A fé remove montanha
E quem tem fé é quem ganha
No escuro muito dinheiro

O romeiro regressou
Para a roça inconformado
À beira do desespero
Sem saber porque o Padrinho
Tão sábio e conselheiro
Lhe obrigava ao incessante
E tão desinteressante 
Fabrico de candeeiro

Voltou triste descontente
Mas confiante no que ouvia
Dizer sobre aquele guia
O coitado penitente
Mais uma vez se entregou
Ao ofício de artesão
E a fazer candeeiro
Pôs-se infatigavelmente

Certo dia já cansado
De esperar com sacrifício
A recompensa do Céu 
Pelo detestado ofício
Retornou ao Juazeiro
Pra fazer novo pedido
Pois já havia enchido 
O quarto de candeeiro

O Padre experiente
Vendo o padrão vibratório
Naquele dia exato
Disse conciliatório:
Filhinho, não seja ingrato
Os candeeiros são seus
Mas os conselhos são meus
Volte à cidade do Crato

O forasteiro parou
Para pensar outra vez
Certo de que fora em vão
Os candeeiros que fez
E enchiam mais de um quarto
Quando passados três dias
Grande falta de energia
Escureceu todo o Crato

Com a cidade às escuras
O romeiro se lembrou
Das palavras do Padrinho
Em que quase não confiou
Toda a população 
Bateu-lhe à porta em vozeiro
Comprou todo candeeiro
A preço de ocasião

Fragmento do livro A Teologia Ciceriana



Padre Cícero


Marinho é Cordelista e membro da Academia Brasileira de Cordel


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Reeleição

O Brasil sem pressa!

 No Brasil os mandatos eleitorais são de (8) anos. Podendo chegar a décadas de domínio. Não leia isto. Passar os olhos já se faz um crime democrático.


Deputados reeleitos por Federação

Acre

Angelim (PT) - 39.844 - 9,98 %
César Messias (PSB) - 26.448 - 6,63 %
Major Rocha (PSDB) - 23.466 - 5,88 %
Léo do PT (PT) - 20.876 - 5,23 %
Jéssica Sales (PMDB) - 20.339 - 5,09 %
Sibá Machado (PT) - 18.395 - 4,61 %
Flaviano Melo (PMDB) - 18.372 - 4,60 %
Alan Rick (PRB) - 17.903 - 4,48 %

Alagoas


JHC (SD) - 135.929 - 9.82%
Marx Beltrão (PMDB) - 123.317 - 8.91%
Pedro Vilela (PSDB) - 119.582 - 8.64%
Arthur Lira (PP) - 98.231 - 7.09%
Ronaldo Lessa (PDT) - 88.125 - 6.36%
Givaldo Carimbão (PROS) - 82.582 - 5.96%
Maurício Quintella (PR) - 76.706 - 5.54%
Cícero Almeida (PRTB) - 64.435 - 4.65%
Paulão (PT) - 53.284 - 3.85%

Amapá

Roberto Góes (PDT) 22.134  votos - 5 73 %
Janete (PSB) 21.108 votos - 5,47 %
Cabuçu (PMDB) 18.709 votos 4,85 %
Vinícius Gurgel (PR)  18.661 votos 4,83 %
Professora Marcivânia (PT) -16.162 votos 4 19 %
André Abdon (PRB) 13.798 votos 3,57 %
Marcos Reategui (PSC) 12.485 votos 3,23 %
Jozi Rocha (PTB) 10.007 votos 2,59 %

Amazonas

ARTUR BISNETO (PSDB) - 250.916 - 15,13%
SILAS CAMARA (PSD) - 166.281 - 10,03%
ALFREDO NASCIMENTO (PR) - 120.060 - 7,24%
MARCOS ROTTA (PMDB) - 117.955 - 7,11%
HISSA ABRAHÃO (PPS) - 113.646 - 6,85%
PAUDERNEY (DEM) - 103.904 - 6,27%
ATILA LINS (PSD) - 89.453 - 5,39%
CONCEIÇÃO SAMPAIO (PP) - 71.878 - 4,33%

Bahia

Lucio Vieira Lima (PMDB) - 222.164 - 3,35%
Mário Negromone Jr (PP) - 169.215 - 2,55%
Irmão Lázaro (PSC) - 161.438 - 2,43%
Anônio Brito (PTB) - 159.840 - 2,41%
Ronaldo Carletto (PP) - 148.628 - 2,24%
Daniel Almeida (PC do B) - 135.382 - 2,04%
Félix Jr (PDT) - 130.583  1,97%
Caetano (PT) - 125.862 - 1,90%
Cacá Leão (PP) - 125.605 - 1,89%
Jorge Solla (PT) - 125.159 - 1,88%
Valmir Assunção (PT) - 123.284 - 1,86%
Imbassahy (PSDB) - 120.479 - 1,81%
João Gualberto (PSDB) - 117.671 - 1,77%
Márcio Marinho (PRB) - 117.470 - 1,77%
Tia Eron (PRB)  - 116.912 - 1,76%
Waldenor Pereira (PT) - 114.965 - 1,73%
João Bacelar (PR) - 111.643 - 1,68%
Pelegrino (PT) - 111.252 - 1,68%
Roberto Britto (PP) - 110.822 - 1,67%
Paulo Azi (DEM) - 110.662 - 1,67%
Jutahy Magalhães (PSDB) - 108.476 - 1,63%
José Nunes (PSD) - 105.776 - 1,59%
Aleluia(DEM) - 101.924 - 1,53%
José Rocha (PR) - 101.663 - 1,53%
Josias Gomes (PT) - 98.871 - 1,49%
Bebeto (PSB) - 96.134 - 1,45%
Arthur Maia (SD) - 95.698 - 1,44%
João Carlos Bacelar (PTN) - 95.158 - 1,43%
Cláudio Cajado (DEM) - 89.118 - 1,34%
Elmar (DEM) - 88.334 - 1,33%
Sérgio Brito (PSD) - 83.658 - 1,26%
Afonso Florence (PT) - 82.661 - 1,24%
Moema Gramacho (PT) - 81.414 - 1,23%
Paulo Magalhães (PSD) - 77.045 - 1,16%
Erivelton Santana (PSC) - 74.836 - 1,13%
Alice Portugal (PC do B) - 72.682 - 1,09%
José Carlos Araújo (PSD) - 72.013 - 1,08%
Benito Gama (PTB) - 71.372 - 1,07%
Uldurico Júnior (PTC) - 39.904 - 0,60%

Ceará

Moroni (DEM) - 277.774 - 6,36 %
Genecias Noronha (PSD) - 221.567 - 5,07 %
José Guimarães (PT) - 209.032 - 4,79 %
Domingos Neto (PROS) - 185.226 - 4,24 %
Danilo Forte (PMDB) - 180.157 - 4,13 %
Aníbal (PMDB) - 173.736 - 3,98 %
Moses Rodrigues (PPS) - 147.044 - 3,37 %
Gorete Perreira (PR) - 130.983 - 3,00 %
Luiziane Lins (PT) - 130.717 - 2,99 %
André Figueiredo (PDT) - 125.360 - 2,87 %
Odorico (PT) - 121.640 - 2,79 %
Cabo Sabino (PR) - 120.485 - 2,76 %
Ronaldo Martins (PRB) - 117.930 - 2,70 %
Adail Carneiro (PHS) - 113.885 - 2,61 %
Macedo (PSL) - 107.734 - 2,47 %
Raimundo Matos (PSDB) - 95.145 - 2,18 %
José Airton (PT) - 94.056 - 2,15 %
Vitor Valim (PMDB) - 92.499 - 2,12 %
Leônidas Cristino (PROS) - 91.085 - 2,09 %
Balman (PROS) - 87.666 - 2,01 %
Arnon Bezerra (PTB) - 84.474 - 1,93 %
Chico Lopres (PC do B) - 80.578 - 1,85 %

Distrito Federal

Fraga (DEM) - 155.056 votos - 10,66%
Rogério Rosso (PSD) 93.653 votos - 6,44%
Érika Kokay (PT) - 92.558 votos - 6,37%
Ronaldo Fonseca (PROS) - 84.583 votos - 5,82%
Rôney Nemer (PMDB) - 82.594 votos - 5,68%
Izalci (PSDB) - 71.937 votos - 4,95%
Augusto Carvalho (SD) - 39.461 votos - 2,71%
Laerte Bessa (PR) 32.843 votos - 2,26%

Confira a cobertura completa sobre as eleições aqui

Espírito Santo

Sérgio Vidigal (PDT)  161.744 votos -  9,01 %
Lelo Coimbra (PMDB) 94.759 votos - 5,28 %
Max Filho (PSDB) 91.210 votos - 5,08 %
Foletto    (PSB)   88.110 votos - 4,91 %
Helder Salomão (PT) 83.967 votos - 4,68 %
Dr. Jorge Silva (PROS) 69.880 votos - 3,89 %
Manato (SD)  67.631 votos - 3,77 %
Givaldo (PT) 50.928 votos - 2,84 %
Evair de Melo (PV) 48.829 votos -  2,72 %
Marcus Vicente (PP) 45.525 votos -  2,54 %

Goiás

Delegados Waldir (PSDB) - 274.625 votos - 9,06 %
Daniel Vilela (PMDB) - 179.214 votos - 5,91 %
Flávia Morais (PDT) - 159.122 votos - 5,25 %
Giuseppe Vecci (PSDB) - 120.283 votos - 3,97 %
Magda Mofatto (PR) - 118.458 votos - 3,91 %
Rubens Otoni (PT) - 115.874 votos - 3,82 %
Célio Silveira (PSDB) - 110.992 votos - 3,66 %
Alexandre Baldy (PSDB) - 107.544 votos - 3,55 %
João Campos (PSDB) - 107.344 votos - 3,54 %
Jovair Arantes (PTB) - 92.945 votos- 3,06 %
Marcos Abrão (PPS) - 92.347 votos - 3,04 %
Heuler Cruvinel (PSD) - 90.877 votos - 3%
Roberto Balestra (PP) - 85.534 votos - 2,82 %
Fábio Sousa (PSDB) - 82.204 votos - 2,71 %
Thiago Peixoto (PSD) - 79.666 votos - 2,63 %
Lucas Vergílio (SD) - 78.387 votos - 2,58 %
Pedro Chaves (PMDB) - 77.925 votos - 2,57 %

Maranhão

Eliziane Gama (PPS) - 133.575 - 4,34 %
Hildo Rocha (PMDB) - 125.521 - 4,08 %
rubens Pereira Júnior (PC do B) - 118.115 - 3,84 %
Cleber Verde (PRB) - 105.243 - 3,42 %
Sarne Filho (PV) - 91.669 - 2,98 %
Zé Carlos (PT) - 90.531 - 2,94 %
Zé Reinaldo (PSB) - 86.728 - 2,82 %
Pedro Fernandes (PTB) - 85.507 - 2,78 %
Victor Mendes (PV) - 85.034 - 2,77 %
Juscelino Filho (PRP) - 83.955 - 2,73 %
João Marcelo (PMDB) - 83.847 - 2,73 %
Weverton Rocha (PDT) - 81.161 - 2,64 %
Alberto Filho (PMDB) - 67.885 - 2,21 %
Waldir Maranhão (PP) - 66.274 - 2,16 %
André Fufuca (PEN) - 56.879 - 1,85 %
João Castelo (PSDB) - 52.783 - 1,72 %
Junior Marreca (PEN) - 50.962 - 1,66 %
Aluísio Mendes (PSDC) - 50.658 - 1,65 %

Mato Grosso

nilson Leitão (PSDB) - 127.749 - (8,78 %)
Adilton Sachetti (PSB) - 112.722 - (7,75 %)
Fábio Garcia (PSB) 104.976 - (7,22 %)
Ságuas Moraes (PT) - 97.858 - (6,73 %)
Carlos Bezerra (PMDB) - 95.739 - (6,58 %)
Ezequiel Fonseca (PP) - 90.888 - (6,25 %)
Professor Victório Galli - PSC - 64.691 - (4,45 %)
Valtenir Pereira  (PROS) - 62.923 - (4,33 %)

Mato Grosso do Sul

Zeca do PT (PT) - 160.556 votos - 12,57%
Marun (PMDB) - 91.816 votos - 7,19%
Geraldo Resende (PMDB) - 87.546 votos - 6,86%
Tereza Cristina (PSB) - 75.149 votos - 5,89%
Vander Loubet (PT) - 69.504 votos - 5,44%
Mandetta (DEM)  - 57.374 votos - 4,49%
Marcio Monteiro (PSDB) - 56441 votos - 4,42%
Dagoberto Nogueira (PDT) - 54.813 votos - 4,29%

Minas Gerais

Reginaldo Lopes (PT) - 310.226 - 3,07 %
rodrigo de Castro (PSDB) - 292.848 - 2,89 %
Misael Varella (DEM) - 258.363 - 2,55 %
Odair Cunha (PT) - 201.782 - 1,99 %
Gabriel Guimarães (PT) - 200.014 - 1,98 %
Welinton Prado (PT) - 186.098 - 1,84 %
Odelmo Leão (PP) - 179.652 - 1,78 %
Eros Biondini (PTB) - 179.073 - 1,77 %
Jaiminho Martins (PSD) - 158.907 - 1,57 %
toninho Pinheiro (PP) - 148.239 - 1,47 %
Patrus Ananias (PT) - 147.175 - 1,45 %
George HILTON (PRB) - 146.792 - 1,45 %
Stéfano Aguiar (PSB) - 144.153 - 1,42 %
Domingos Sávio (PSDB) - 143.901 - 1,42 %
Marcus Pestana (PSDB) - 131.687 - 1,30 %
Eduardo Barbosa (PSDB) - 130.453 - 1,29 %
Mauro Lopes (PMDB) - 129.795 - 1,28 %
dimas Fabiano (PP) - 129.096 - 1,28 %
Newton cardoso Jr (PMDB) - 128.489 - 1,27 %
Bilac Pinto (PR) - 123.377 - 1,22 %
Leonardo Quintão (PMDB) - 118.470 - 1,17 %
Luiz Fernando (PP) - 117.542 - 1,16 %
Marcos Montes (PSD) - 116.175 - 1,15 %
Leonardo Monteiro (PT) - 115.336 - 1,14 %
Luís Tibé (PT do B) - 114.948 - 1,14 %
Diego Andrade (PSD) - 114.240 - 1,13 %
Padre João (PT) - 112.722 - 1,11 %
Saraiva Felipe (PMDB) - 111.317 - 1,10 %
Zé Silva (SD) - 109.925 - 1,09 %
Renzo Braz (PP) - 109.510 - 1,08 %
Carlos Melles (DEM) - 107.906 - 1,07 %
Paulo Abi-Ackel (PSDB) - 104.849 - 1,04 %
Caio Nárcio (PSDB) - 101.040 - 1,00 %
Lincoln Portela (PR) - 98.834 - 0,98 %
Rauqel Muniz (PSC) - 96.073 - 0,95 %
Sub-tenente Gonzaga (PDT) - 93.997 - 0,93 %
Miguel Correa (PT) - 93.450 - 0,92 %
Rodrigo Pacheco (PMDB) - 92.743 - 0,92 %
Aelton Freitas (PR) - 91.103 - 0,90 %
Mário Heringer (PDT) - 90.738 - 0,90 %
Marcelo Aro (PHS) - 87.113 - 0,86 %
Júlio Delado (PSB) - 86.245 - 0,85 %
Bonifácio Andrada (PSDB) - 83.628 - 0,83 %
Fabinho Ramalho (PV) - 83.567 - 0,83 %
Margarida Salomão (PT) - 78.973 - 0,78 %
Laudívio Carvalho (PMDB) - 78.762 - 0,78 %
Joô Moraes (PC do B) - 67.650 - 0,67 %
Tenente Lúcio (PSB) - 67.459 - 0,67 %
Marcelo Álvaro Antonio (PRP) - 60.384 - 0,60 %
Adelmo Leão (PT) - 57.921 - 0,57 %
Dâmina Pereira (PMN) - 52.679 - 0,52 %
Delegado Edson Moreira (PTN) - 49.391 - 0,49 %
Brunny (PTC) - 45.381 - 0,45 %

Pará

Deleado Eder Mauro (PSD) - 265.983 - 7,08%
Nilson Pinto (PSDB) - 193.573 - 5,15%
Edmilson Rodrigues (PSOL) - 170.604 - 4,54%
Lúcio Vale (PR) - 148.163 - 3,95%
Beto Faro (PT) - 142.970 - 3,81%
Wlad (SD) - 141.213 - 3,76%
josué Bengtson (PTB) - 122.995 - 3,28%
Priante (PMDB) - 122.348 - 3,26%
Zé Geraldo (PT) - 105.151 - 2,80%
Beto Salame (PROS) - 93.524 - 2,49%
Elcione (PMDB) - 87.632 - 2,33%
Júlia Marinho (PSC) - 86.949 - 2,32%
Hélio Leite (DEM) - 85.194 - 2,27%
Simone Morgado (PMDB) - 76.510 - 2,04%
Joaquim Passarinho (PSD) - 76.148 - 2,03%
Jordy (PPS) - 70.950 - 1,89%
Chapadinha (PSD) - 63.671 - 1,70%

Paraíba

Pedro Cunha Lima (PSDB) - 179.886 - 9.29%
Veneziano (177.680) - 9.17%
Aguinaldo Ribeiro (PP) - 161.999  - 8.36%
Hugo (PMDB) - 123.686 - 6.39%
Manoel Junior (PMDB) - 105.693 - 5.46%
Wellington Roberto (PR ) - 104.799 - 5.41%
Efraim Filho (DEM) - 103.477 - 5.34%
Wilson Filho (PTB) - 95.746 - 4.94%
Rômulo Gouvea (PSD) - 84.820  - 4.38%
Luiz Couto (PT) - 69.922 - 3.61%
Dr. Damião (PDT) - 67.558 - 3.49%
Benjamin Maranhão (SD) - 63.433 - 3.28%

Paraná

Christiane Yared (PTN) 200.144 votos 3,53 %
Alex Canziani (PTB) 187.475 votos 3,31 %
Valdir Rossoni (PSDB) 177.324 votos  3,13 %
João Arruda (PMDB) 176.370 votos 3,11 %
Takayama (PSC)  162.952 votos 2,88 %
Delegado Francischini (SD) 159569 votos 2,82 %
Luciano Ducci (PSB) 156.263 votos 2,76 %
Zeca Dirceu (PT) 155.583 votos 2,75 %
Dilceu Sperafico (PP)  151.930 votos 2,68 %
Hermes Frangão Parcianello (PMDB) 150213 votos 2,65 %
Giacobo(PR) 144.305 votos 2,55 %
Marcelo Belinati (PP) 137.817 votos 2,43 %
Ormas Serraglio (PMDB) 117.048 votos 2,07 %
Sandro Alex (PPS) 116.909 votos  2,06 %
RICARDO BARROS (PP)  114.396 votos 2,02 %
ENIO VERRI (PT)  107.508 votos  1,90 %
LUIZ NISHIMORI (PR)  106.852 votos 1,89 %
NELSON MEURER (PP)  106.478 votos 1,88 %
RUBENS BUENO (PPS)  95.841 votos 1,69 %
EVANDRO ROMAN (PSD)  92.042 votos 1,62 %
LUIZ CARLOS HAULY (PSDB) 86.439 votos 1,53 %
EDMAR ARRUDA (PSC)  85.155 votos 1,50 %
ALIEL MACHADO (PC do B) 82.886 votos  1,46 %
ALFREDO KAEFER (PSDB) 82.554 votos 1,46 %
LEANDRE (PV)  81.181 votos 1,43 %
SERGIO SOUZA (PMDB) 77.699 votos 1,37 %
ASSIS DO COUTO (PT)  76.116 votos 1,34 %
TONINHO WANDSCHEER (PT) 71.822 votos 1,27 %
DIEGO GARCIA (PHS) 61.063 votos 1,08 %
LEOPOLDO MEYER (PSB) 59.974 votos 1,06 %

Pernambuco

EDUARDO DA FONTE  (PP) - 283.567 - 6,33 %
PASTOR EURICO  (PSB) - 233.762 - 5,21 %
JARBAS   (PMDB)- 227.470 5,07 %
FELIPE CARRERAS  (PSB) - 187.348 - 4,18 %
ANDERSON FERREIRA (PR) - 150.565 - 3,36 %
DANIEL COELHO  (PSDB) - 138.825 - 3,10 %
BRUNO ARAÚJO  (PSDB) - 131.768 - 2,94 %
JOAO FERNANDO COUTINHO (PSB) - 120.059 - 2,68 %
SEBASTIAO OLIVEIRA (PR) -  115.926 - 2,59 %
DANILO CABRAL  (PSB) - 113.588 - 2,53 %
FERNANDO FILHO  (PSB) - 112.684 - 2,51 %
SILVIO COSTA  (PSC) - 103.461 - 2,31 %
TADEU ALENCAR  (PSB) - 102.669 - 2,29 %
GONZAGA PATRIOTA (PSB) - 101.452 - 2,26 %
ANDRE DE PAULA  (PSD) - 100.875 - 2,25 %
ADALBERTO CAVALCANTI (PTB) - 99.912 - 2,23 %
MARINALDO ROSENDO (PSB) - 97.380 - 2,17 %
BETINHO   (PSDB) - 97.269 - 2,17 %
ZECA CAVALCANTI  (PTB) - 97.057 - 2,16 %
RICARDO TEOBALDO (PTB) - 92.262 - 2,06 %
MENDONÇA FILHO  (DEM) - 88.250 - 1,97 %
OLNEY QUEIROZ  (PDT) - 86.739 - 1,93 %
JORGE CÔRTE REAL (PTB) - 86.023 - 1,92 %
LUCIANA SANTOS  (PC do B) - 85.053 - 1,90 %
KAIO MANIÇOBA  (PHS) - 28.585 - 0,64 %

Rio de Janeiro

JAIR BOLSONARO (PP) - 464.572 - 6,10 %
CLARISSA GAROTINHO (PR) - 335.061 - 4,40 %
EDUARDO CUNHA (PMDB) - 232.708 - 3,06 %
CHICO ALENCAR (PSOL) - 195.964 - 2,57 %
LEONARDO PICCIANI (PMDB) - 180.741 - 2,37 %
PEDRO PAULO (PMDB) - 162.403 - 2,13 %
JEAN WYLLYS (PSOL) - 144.770 - 1,90 %
ROBERTO SALES (PRB) - 124.087 - 1,63 %
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB) - 119.584 - 1,57 %
OTAVIO LEITE (PSDB) - 106.398 - 1,40 %
FELIPE BORNIER (PSD) - 105.517 - 1,39 %
SÓSTENES CAVALCANTE (PSD) - 104.697 - 1,37 %
WASHINGTON REIS (PMDB) - 103.190 - 1,35 %
ROSANGELA GOMES (PRB) - 101.686 - 1,34 %
JÚLIO LOPES (PP) - 96.796 - 1,27 %
INDIO DA COSTA (PSD) - 91.523 - 1,20 %
ALESSANDRO MOLON (PT) - 87.003 - 1,14 %
HUGO LEAL (PROS) - 85.449 - 1,12 %
GLAUBER (PSB) - 82.236 - 1,08 %
CRISTIANE BRASIL (PTB) - 81.817 - 1,07 %
JANDIRA FEGHALI (PC do B) - 68.531 - 0,90 %
DR JOÃO (PR) - 65.624 - 0,86 %
SIMÃO SESSIM (PP) - 58.825 - 0,77 %
CELSO PANSERA (PMDB) - 58.534 - 0,77 %
MIRO TEIXEIRA (PROS) - 58.409 - 0,77 %
AUREO (SD) - 58.117 - 0,76 %
SERGIO ZVEITER (PSD) - 57.587 - 0,76 %
AROLDE DE OLIVEIRA (PSD) - 55.380 - 0,73 %
RODRIGO MAIA (DEM) - 53.167 - 0,70 %
CHICO D'ANGELO (PT) - 52.809 - 0,69 %
CABO DACIOLO (PSOL) - 49.831 - 0,65 %
LUIZ SÉRGIO (PT) - 48.903 - 0,64 %
ALEXANDRE SERFIOTIS (PSD) - 48.879 - 0,64 %
DELEY (PTB) - 48.874 - 0,64 %
SORAYA SANTOS (PMDB) - 48.204 - 0,63 %
BENEDITA DA SILVA (PT) - 48.163 - 0,63 %
PAULO FEIJÓ (PR) - 48.058 - 0,63 %
MARCELO MATOS (PDT) - 47.370 - 0,62 %
FERNANDO JORDÃO (PMDB) - 47.188 - 0,62 %
FRANCISCO FLORIANO (PR) - 47.157 - 0,62 %
MARCOS SOARES (PR) - 44.440 - 0,58 %
ALTINEU CORTES (PR) - 40.593 - 0,53 %
FABIANO HORTA (PT) - 37.989 - 0,50 %
EZEQUIEL TEIXEIRA (SD) - 35.701 - 0,47 %
LUIZ CARLOS RAMOS DO CHAPEU (PSDC) - 33.221 - 0,44 %
ALEXANDRE VALLE (PRP) - 26.526 - 0,35 %



Rio Grande do Sul

LUIZ CARLOS HEINZE (PP) - 162.462 - 2,76 %
DANRLEI DE DEUS GOLEIRO (PSD) - 158.973 - 2,70 %
ALCEU MOREIRA (PMDB) - 152.421 - 2,58 %
GIOVANI FELTES (PMDB) - 151.406  - 2,57 %
ONYX LORENZONI (DEM) - 148.302 - 2,52 %
PAULO PIMENTA (PT) - 140.868 - 2,39 %
MARCO MAIA (PT) - 133.639 - 2,27 %
AFONSO HAMM (PP) - 132.202 - 2,24 %
BUSATO (PTB) - 130.807 - 2,22 %
HENRIQUE FONTANA (PT) - 128.981 - 2,19 %
MARIA DO ROSÁRIO (PT) - 127.919 - 2,17 %
OSMAR TERRA (PMDB) - 120.755 - 2,05 %
NELSON MARCHEZAN JUNIOR (PSDB) - 119.375 - 2,02 %
MÁRCIO BIOLCHI (PMDB) - 119.190 - 2,02 %
MARCON (PT) - 116.178 - 1,97 %
GIOVANI CHERINI (PDT) - 115.294 -1,96 %
JERÔNIMO GOERGEN (PP) - 115.173 - 1,95 %
SÉRGIO MORAES (PTB) - 115.155 - 1,95 %
COVATTI FILHO (PP) - 115.131 - 1,95 %
PERONDI (PMDB) - 109.864 - 1,86 %
PEPE VARGAS (PT) - 109.469 - 1,86 %
JOÃO DERLY (PC do B) - 106.991 - 1,81 %
RENATO MOLLING (PP) - 102.770 - 1,74 %

Rondônia

MARINHA RAUPP (PMDB) - 61.419 - 7.69%
MARCOS ROGERIO (PDT) - 60.780  - 7.61%
MARIANA CARVALHO (PSDB) - 60.324  - 7.55%
NILTON CAPIXABA (PTB) - 42.353 - 5.3%
LUCIO MOSQUINI (PMDB) - 40.595 - 5.08%
LUIZ CLAUDIO (PR) - 33.737  - 4.23%
EXPEDITO NETTO (SD) - 25.691 - 3.22%
LINDOMAR GARÇON (PMDB) - 24.146  - 3.02%

Roraima

SHÉRIDAN (PSDB) - 35.555  - 14.95%
JOHNATHAN DE JESUS (PRB) - 20.677 - 8.69%
REMIDIO DA AMATUR (PR) - 15.492 - 6.51%
EDIO LOPES (PMDB) - 15.290 - 6,43%
DR. HIRAN GONÇALVES (PMN) - 9.048 - 3.8%
ABEL GALINHA (PDT) - 8.834 - 3.71%
MARIA HELENA (PSB) - 7.481 - 3.14%
CARLOS ANDRADE (PHS) - 6.733 - 2.83%

Santa Catarina

ESPERIDIÃO AMIN (PP) 229668 votos 6,80 %
JOÃO RODRIGUES (PSD)  221409  votos 6,56 %
MAURO MARIANI (PMDB)  195942  votos5,80 %
JORGINHO MELLO (PR)  140.839 votos 4,17 %
PENINHA (PMDB) 137.784 votos 4,08 %
PEDRO UCZAI (PT) 135.439 votos 4,01 %
MARCO TEBALDI (PSDB) 135.042 votos 4 %
JOÃO PAULO KLEINUBING (PSD) -132.349 votos 3,92 %
JORGE BOEIRA (PP) 123.770 votos 3,67 %
VALDIR COLATTO (PMDB) 115.431 votos 3,42 %
DÉCIO LIMA (PT) 112366 votos 3,33 %
CESAR SOUZA (PSD)  110.777 votos 3,28 %
CELSO MALDANER (PMDB) 110.436 votos 3,27 %
RONALDO BENEDET (PMDB) 105.303 votos 3,12 %
CARMEN ZANOTTO (PPS) 78.607 votos 2,33 %
GEOVANIA DE SÁ (PSDB) 52.757 votos 1,56 %

São Paulo

CELSO RUSSOMANO (PRB) – 1.524.361 (7,26%)
TIRIRICA (PR) - 1.016.796 (4,84%)
PASTOR MARCO FELICIANO (PSC) – 398087 (1,90%)
BRUNO COVAS (PSDB) – 352.708 (1,68%)
RODRIGO GARCIA (DEM) – 336151 (1,60%)
CARLOS SAMPAIO (PSDB) - 295.623 (1,41%)
DUARTE NOGUEIRA (PSDB) – 254.051 (1,21%)
RICARDO TRIPOLI (PSDB) – 233.806 (1,11%)
SAMUEL MOREIRA (PSDB) – 227.210 (1,08%)
PAULINHO DA FORÇA (SD) – 227.186 (1,08%)
BALEIA ROSSI (PMDB) – 208.352 (0,99%)
EDUARDO CURY (PSDB) – 185.638 (0,88%)
MARCIO ALVINO (PR) – 179.950 (0,86%)
MAJOR OLIMPIO GOMES (PDT) – 179.196 (0,85%)
JORGE TADEU (DEM) – 178.771 (0,85%)
BRUNA FURLAN (PSDB) – 178.606 (0,85%)
LUIZA ERUNDINA (PSB) – 177.279 (0,84%)
VITOR LIPPI (PSDB) – 176.153 (0,84%)
SILVIO TORRES (PSDB) – 175.310 (0,83%)
ANDRES SANCHEZ (PT) – 169.834 (0,81%)
IVAN VALENTE (PSOL) - 168.928 (0,80%)
MIGUEL HADDAD (PSDB) – 168.278 (0,80%)
ALEX MANENTE (PPS) – 164.760 (0,78%)
JEFFERSON CAMPOS (PSD) – 161.790 (0,77%)
GUILHERME MUSSI (PP) – 156.297 (0,74%)
ARNALDO JARDIM (PPS) - 155.278 (0,74%)
MARA GABRILLI (PSDB) – 155.143 (0,74%)
MISSIONÁRIO JOSÉ OLÍMPIO (PP) - 154.597 (0,74%)
VANDERLEI MACRIS (PSDB) – 148.449 (0,74%)
ZARATTINI (PT) - 138.286 (0,66%)
ANTONIO BULHÕES (PRB) – 137.939 (0,66%)
ARLINDO CHINAGLIA (PT) – 135.772 (0,65%)
ELI CORRÊA FILHO (DEM) – 134.138 (0,64%)
ROBERTO ALVES (PRB) – 130.516 (0,62%)
ANA PERUGINI (PT) – 121.681 (0,58%)
GILBERTO NASCIMENTO (PSC) – 120.044 (0,57%)
VICENTE CÂNDIDO (PT) – 117.652 (0,56%)
PAPA (PSDB) – 117.590 (0,56%)
MILTON MONTI (PR) – 115.942 (0,55%)
FLORIANO PESARO (PSDB) – 113.949 (0,54%)
RICARDO IZAR (PSD) – 113.547 (0,54%)
ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB) – 112.940 (0,54%)
EDINHO ARAUJO (PMDB) – 112.780 (0,54%)
NELSON MARQUEZELLI (PTB) – 112.711 (0,54%)
PAULO TEIXEIRA (PT) – 111.301 (0,53%)
PAULO FREIRE (PR) – 111.300 (0,53%)
ALEXANDRE LEITE (DEM) 109.708 – (0,52%)
EVANDRO GUSSI (PV) - 109.591(0,52%)
LUIZ LAURO FILHO (PSB) – 105.247 (0,50%)
OTA (PSB) – 102.963 (0,49%)
NILTO TATTO (PT) – 101.196 (0,48%)
HERCULANO PASSOS (PSD) – 92.583 (0,44%)
GOULART (PSD) – 92.546 (0,44%)
ORLANDO SILVA (PC DO B) – 90.641 (0,43%)
FLAVINHO (PSB) – 90.437 (0,43%)
VICENTINHO (PT) – 89.001 (0,42%)
WALTER IHOSHI (PSD) – 88.070 (0,42%)
RENATA ABREU (PTN) – 86.647 (0,41%)
VALMIR PRASCIDELLI (PT) – 84.419 (0,40%)
JOSÉ MENTOR (PT) – 82.368 (0,39%)
EDUARDO BOLSONARO (PSC) – 82.224 (0,39%)
VINICIUS CARVALHO (PRB) – 80.643 (0,38%)
ROBERTO DE LUCENA (PV) – 67.191 (0,32%)
DR SINVAL MALHEIROS (PV) – 59.362 (0,28%)
CAPITÃO AUGUSTO (PR) - 46.905 (0,22%)
SERGIO REIS (PRB) - 45.330 (0,22%)
MIGUEL LOMBARDI (PR) - 32.080 (0,15%)
BETO MANSUR (PRB) - 31.301 (0,15%)
MARCELO SQUASONI (PRB) - 30.315 (0,14%)
FAUSTO PINATO (PRB) - 22.097 (0,11%)

Sergipe

ADELSON BARRETO (PTB) - 131.236 - 13.37%
LAÉRCIO OLIVEIRA (SD) - 84.198 - 8.58%
FÁBIO MITIDIERI (PSD) - 83.401 - 8.5%
FÁBIO REIS (PMDB) - 80.895 - 8.24%
VALADARES FILHO (PSB) - 68.199 - 6.95%
PASTOR JONY (PRB) - 53.455  - 5.45%
JOÃO DANIEL (PT) - 52.959  - 5.4%
MENDONÇA PRADO (DEM) - 44.263  - 4.51%

Rio Grande do Norte

WALTER ALVES (PMDB)- 191.064 -12,09%
RAFAEL MOTTA (PROS)- 176.239 – 11,15%
FABIO FARIA (PSD)- 166.427 – 10,53%
DRA ZENAIDE MAIA (PR)- 134.588 – 8,51%
FELIPE MAIA (DEM)- 113.722 – 7,19%
ROGERIO MARINHO (PSDB)- 81.534- 5,16%
JÁCOME (PMN)- 71.555- 4,53%
BETINHO ROSADO SEGUNDO (PP)- 64.445- 4,08%

Piauí

REJANE DIAS (PT)- 134.157- 7,74%
ATILA LIRA (PSB)- 129.276- 7,46%
IRACEMA PORTELLA (PP)- 121.121- 6,99%
MARCELO CASTRO (PMDB)- 111.132-  6,41%
JÚLIO CÉSAR (PSD)- 99.750- 5,75%
ASSIS CARVALHO (PT)- 94.093- 5,43%
RODRIGO (PSB)- 92.349- 5,33%
HERACLITO  (PSB)- 90.898 – 5,24%
PAES LANDIM (PTB)- 82.549- 4,76%
CAPITÃO FABIO ABREU (PTB) – 80.839-  4,66%

Tocantins

DULCE MIRANDA (PMDB) - 75.934 - 10.36%
IRAJÁ ABREU (PSD) - 62.859 - 8.57%
JOSI NUNES (PMDB)- 53.452 - 7.29%
VICENTINHO JUNIOR (PSB) - 51.069 - 6.96%
CESAR HALUM (PRB) - 46.119 - 6.29%
CARLOS GAGUIM (PMDB) - 44.739 - 6.1%
LÁZARO BOTELHO (PP) - 42.935 - 5.86%
PROFESSORA DORINHA (DEM) - 41.802 - 5.7%

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Quem Somos

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O Projeto Cultural Alternativo foi criado no ano de 2006 na Faculdade de Formação de Professores da UERJ, no município de São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro. O grupo tinha como objetivo promover o saber e difundir a cultura Gonçalense dentro da universidade. Após este período de atuação o Projeto deixou a Sociedade Acadêmica e ampliou o arco de atuação na Sociedade Civil e organizou-se em duas vertentes voluntárias: GT Bem Estar, com ênfase na Proteção aos Animais e o GT Cultural, com ênfase no Patrimônio, na História e na Memória regional. Em oito anos de atuação os grupos promoveram leis municipais, sistematizaram encontros políticos, convocaram plenárias no legislativo, lançaram dois Livros, atuaram nas escolas públicas e na rede privada. Além disso, o projeto inaugurou o setor de comunicação atuando na rede online e na mídia escrita.